Público
O CCVEstremoz, através da sua equipa e respetivos Comunicadores de Ciência, está apto
a receber qualquer tipo de público, dos 2 aos 102 anos… Crianças, jovens, adultos, séniores. Tem inclusive um conjunto de projetos e atividades especialmente destinadas a públicos mais focados… do Pré-escolar ao universitário, grupos de necessidades educativas especiais, séniores, entre outros.
Há muitas maneiras de olhar para os resultados dos 18 anos de actividade do Centro Ciência Viva de Estremoz (CCVEstremoz). Afinal, como dizia a Anaïs Nin "Não vemos as coisas como são, vemos as coisas como somos".
Uma das possibilidades é tentar perceber os públicos com que temos trabalhado...
Foram 18 anos em que o nosso espaço na cidade de Estremoz foi visitado por mais de 220 000 pessoas...
Foram 18 anos em que tivemos mais de 750 000 participantes em todas as nossas actividades...
DE ESTREMOZ À CAPITAL
Em termos de público isso coloca-nos ao nível de alguns museus da capital...
TIPOLOGIA DOS VISITANTES?
Localizado numa pequena cidade de um interior de baixa densidade populacional, os mais de 220 000 visitantes que até ao momento visitaram o CCVEstremoz só foram possíveis pela forte implantação deste centro junto da comunidade escolar, que representam mais de 60% deste público.
Isto deve-se à sua capacidade de divulgar conceitos científicos atualizados numa linguagem científica rigorosa mas adaptada aos vários níveis de ensino.
Esta forte ligação aos grupos escolares explica a sazonalidade dos visitantes do CCVEstremoz...
QUAIS OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE?
Esta diversidade de discursos traduz-se por uma distribuição bastante regular pelos vários níveis de ensino que se mantém desde a inauguração do CCVEstremoz e que, grosso modo se traduz por 35,5% de alunos do secundário, 36,0% do 2.º e 3.º ciclos e 28,0% da pré-primária e 1.º ciclo, com percentagens negligenciáveis (i.e. 05%) do ensino superior.
DE ONDE VÊM AS ESCOLAS?
A procura do CCVEstremoz pelas escolas não se limitam à sua área de influência, pois se 49,1% dos grupos escolares vêm da região do Alentejo, 36,6% vêm da grande Lisboa e 14,2% do resto do país.